frases soltas, poesias inúteis sobre temas desnecessários, idéias que um dia podem se destransformar, um blog para perpetuar enquanto existir o oco.
quinta-feira, 1 de março de 2007
vazio
oco por fora de modo que não se via rã sem pulo pele fria cheio por dentro de modo que não se preenchia maré vazante não leva brisa que passa desvia nem cheia a lua enchia o vazio inteiro de uma vida num só dia
7 comentários:
Anônimo
disse...
que sensação mais prazerosa esta de poder dizer: "estou postando no blog do orfeu" eu sabia que não morreria sem vivenciá-la... :)
Não vou fazer este comentário de babão que Leo fez. Me recuso. Mas, devo admitir que também esperava por esta possibilidade. certamente encontrarei aqui precisos textos. O difícil será comentar...
7 comentários:
que sensação mais prazerosa esta de poder dizer: "estou postando no blog do orfeu"
eu sabia que não morreria sem vivenciá-la... :)
Não vou fazer este comentário de babão que Leo fez. Me recuso. Mas, devo admitir que também esperava por esta possibilidade. certamente encontrarei aqui precisos textos. O difícil será comentar...
faço de leo as minhas palavras.
É uma pena q nao seja tao erudito qto Orfeu e só possa falar bobagens.
Muito boa, mas tiraria o versinho da rã, que mesmo bonitinho, pode saltar fora da poesia!!! hehehe
abração, meu bom amigo!
Grande Orfeu!
Eu e Bel te vimos passando no iguat essa semana! heehhe
[]s velhão.
FASCINANTE... adorei a musicalidade... a idéia... a sensação... bom ver seu trabalho,
Já falei a vc no msn, mas vou repetir:
Adorei esse poema..
Principalmente o final..
Disse muito p mim..
Bjo.
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